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Sonhador da Caatinga (Composição: Bruno Lima e Paulo Esdras)
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Vivo a sonhar, pois já vivi a lida
A vida nunca deixou rastro
Sempre fui a caça e o caçador
Laço as canções, já que não sou letrado
Na escola do meu mundo
Fui quiçá aluno e professor
E nada sou.
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Ver a nuvem negra e rezar pra ver
A chuva cair para levantar
O plantio duro ver a flor nascer.
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E, como a mata branca mostrando ter vida
Verdifica e fica um esplendor de Deus,
Vou seguindo sonhador nesta caatinga
Plantando os versos sertanejos que não são meus
E nem são seus.
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Ver a nuvem negra e rezar pra ver
A chuva cair para levantar
O plantio duro ver a flor nascer.
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9º Festival de Música Regional da Chapada Diamantina (2024)
Música: Sonhador da Caatinga
Composição: Bruno Lima e Paulo Esdras
Intérprete: Bruno Lima
Depois do comentário de Dreyfson Novais eu fiquei sem palavras!!!
Linda composição, estão de parabéns!!!!
Musicar esse poema de Paulo foi muito gratificante para mim. Viva a poesia!
Fico muito lisonjeado e grato pelos comentários! Obrigado de coração a todos e todas!
Amei ! a letra é maravilhosas.
Continuem fazendo letras e
belas canções.
Canção de um sentido significativo, que mexe com a nossa essência! Parabéns Esdras e Bruno!
Lindo Paulo !
Como sempre trazendo trabalhos ,escritas numa linda história e literatura.
Gostei muito da música da melodia e da interpretação. Estão de Parabéns!
Música linda.
Voz melodiosa
Fez-me lembrar o grande Elomar Figueira
Gosto muito deste estilo musical.
Gosto de música para “OUVIR”.
Parabéns aos dois criadores.
Sucesso.
Bruno Lima é um dos melhores cantores de Brumado. Uma linda letra sobre a realidade de moradores da caatinga e a esperança de um dia melhor. Parabéns pela composição.
O Encanto de uma Melodia
Há algo de mágico em uma melodia. Ela não tem rosto, não tem forma, mas toca a alma com a delicadeza de um sussurro e a força de um vendaval. Uma simples sequência de notas pode despertar memórias, acalmar corações e fazer dançar até mesmo aqueles que juraram não se render à música.
Cada melodia carrega um universo próprio—um riso escondido entre acordes, um pranto disfarçado no vibrato de um violino, uma saudade que se alonga em notas sustentadas. Ela se molda ao tempo e se eterniza na emoção de quem a ouve.
Linda canção! Meus parabéns, a Bruno Lima e o amigo Paulo Esdras…